quinta-feira, 22 de abril de 2021

Nunca Subestime

Orientações Cristãs - O Lar


 HABILIDADE DOS HOMENS DE NEGÓCIO...


“Em que sentido os filhos das trevas são mais hábeis que os filhos da luz?”

O texto de Lucas 16 aborda a questão do dilema que envolve “administração das riquezas” de terceiros e suas relações com a pobreza e diversas situações.
O contexto remoto (15) e posterior, indica estas relações como no caso do filho aventureiro, do pai amoroso e do filho ressentido. À frente o procedimento do servo que administra o que foi mandado fazer de maneira fiel (17).
No texto do administrador infiel, ele age com assertividade para com seu ofício.
Estava em seu poder a negociação com os devedores, assim como estava sob sua responsabilidade os bens do seu patrão.
• Ele tinha consciência dos seus atos e sabia que seria demitido e ficaria sem casa.
• Ele perdoa os devedores para ser acolhido posteriormente (4).
• O patrão, rico, teve que admitir a astucia do administrador (8), embora o tivesse demitido.

O significado desta cena para os filhos da luz, diz respeito à prudência, e capacidade de negociar e administrar uma situação de perda.
• Os filhos da luz, em tese, não teriam que passar por esta situação, pois ela não teria iniciado se houvesse fidelidade desde o princípio na administração da propriedade do rico.
• Os filhos da luz não teriam procedido negativamente com os bens do homem rico, pois a consciência moral não permitiria.
• Os filhos da luz são desafiados a servirem a Deus e ao próximo, nunca servir as riquezas (mamom).

PORTANTO:
1) O significado da habilidade é primeiramente moral, quando se refere ao cuidado dos bens confiados, e dos bens empregados na ajuda aos pobres e necessitados.
2) É também administrativo, quando se trata de situação em que se permite dispor de meios preventivos para precaver danos futuros.
3) Assim sendo, o sentido da habilidade a maior dos filhos da luz, refere-se aos critérios, condições e capacidade de gestão em situações que exigem ações de habilidade administrativa. Isto quer dizer que a eficiência dos homens de negócio do mundo é superior a eficiência dos crentes, por fatores de maior disponibilidade financeira e ainda que seus objetivos sejam diferentes.